Deitada na plenitude da sua volúpia
Provoca no poeta os instintos mais primitivos
Um alvoroço na alma e no corpo
O verde do tecido que cobre essa deusa
É a esperança de um dia, quem sabe, retirá-lo
E provar das delícias divinas dessa mulher
Enquanto isso, fico a imaginar essa pele tocando a minha
E torcendo pra que tudo isso aconteça e permaneça
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